Poder de compra do criador de suínos cresce em São Paulo

Cenário é resultado das desvalorizações dos insumos, que têm superado os recuos observados nos preços do suíno vivo O poder de compra de suinocultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade – milho e farelo de soja – vem crescendo de janeiro para esta parcial de fevereiro. Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, esse cenário é resultado das desvalorizações dos insumos, que têm superado os recuos observados nos preços do suíno vivo no mercado independente. Saiba-mais taboola No caso do animal vivo, os preços iniciaram o mês de fevereiro em alta, influenciados pela maior demanda de frigoríficos, que buscaram repor estoques de carne suína, tendo em vista a procura pela proteína mais aquecida na ponta final. Entretanto, com a entrada da segunda quinzena do mês – período em que sazonalmente a demanda doméstica se enfraquece, em razão do menor poder de compra do consumidor –, compradores se afastaram da aquisição de novos lotes de animais, contexto que resultou em queda de preços. +Veja outras cotações agropecuárias na ferramenta da Globo Rural Segundo o indicador do Cepea, ontem (21/2) o preço médio do suíno vivo ao produtor no estado de São Paulo estava cotado em R$ 6,76 o quilo, alta de 10,28% desde o início de fevereiro. Já o preço da carcaça suína especial, vendida no atacado da Grande São Paulo, estava em R$ 9,69 o quilo, alta de 8,27% na mesma comparação.

Fevereiro 22, 2024 - 09:15
Poder de compra do criador de suínos cresce em São Paulo
Cenário é resultado das desvalorizações dos insumos, que têm superado os recuos observados nos preços do suíno vivo O poder de compra de suinocultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade – milho e farelo de soja – vem cre >>>

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