Queda da soja desvaloriza propriedades da Terra Santa Propriedades Agrícolas em 17% em 2023
A S&P Global avaliou as terras da companhia no ano passado em R$ 2,992 bilhões A Terra Santa Propriedades Agrícolas, empresa que foi desmembrada da antiga Terra Santa, esta comprada pela SLC Agrícola em 2021, teve suas terras avaliadas no ano de 2023 em 17,7% abaixo do valor de 2022, por causa da queda do preço da soja. A S&P Global avaliou as terras da companhia no ano passado em R$ 2,992 bilhões, abaixo do R$ 3,635 bilhões avaliados em 2022. A avaliação considera terra nua e benfeitorias. Atualmente, a Terra Santa Propriedades Agrícolas, negociada na B3 pelo ticker LAND3, tem sete fazendas localizadas em diferentes municípios no Mato Grosso, sendo cinco delas arrendadas por 20 anos para a SLC Agrícola. O contrato com a SLC prevê o pagamento ao final de abril de cada ano o valor correspondente a 17 sacas de soja por hectare de terra arrendada, que são renegociáveis a cada três anos. O valor recebido é reconhecido linearmente no balanço no período de setembro a agosto. A companhia é controlada pelo investidor Silvio Tini através da Bonsucex Holding, que detém 45% de participação. A gestora Laplace é a segunda maior acionista, com 23,1% das ações.
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