Recém-criada, Tello projeta faturar R$ 500 milhões até 2026 com fertilizantes

Indústria tem como sócios Amaggi, Coopercitrus, Souza e Lucas Participações, Viola Participações e Tecnobeef A Tello, indústria de fertilizantes que tem como sócios Amaggi, Coopercitrus, Souza e Lucas Participações, Viola Participações e Tecnobeef, projeta faturar R$ 500 milhões até o ano safra 2026/27 com a produção de adubo organomineral no Brasil. Saiba-mais taboola A sociedade foi anunciada em janeiro, e a Tello começou a produzir neste mês na fábrica da AgroCP, fornecedora de fertilizantes que fica em Três Pontas (MG). A AgroCP é presidida por Marcos Lucas, um dos sócios da Souza e Lucas Participações. Até 2025, essa planta fabricará 200 mil toneladas de adubo. Os cinco grupos do agro planejam inaugurar sua primeira fábrica própria, em Altair (SP), até o fim do próximo ano. O investimento inicial na construção que está em curso foi de R$ 120 milhões. Segundo Carlos Pellicer, sócio da Viola Participações, a capacidade de produção da planta deverá alcançar 400 mil toneladas por ano. A Tello será apresentada oficialmente na Agrishow, que começa na próxima segunda-feira, em Ribeirão Preto (SP). Sem metas de fechamento de negócios, Pellicer disse que os grupos apostam na feira para explicar o tipo de tecnologia usada e mensurar o potencial de mercado para além do Estado de São Paulo para o que chamam de “fertilizantes biointeligentes”. Os produtos da Tello utilizam matéria orgânica proveniente de resíduos animais e florestais para “envolver” elementos químicos do pacote NPK (nitrogênio, potássio e fósforo), cuja dependência do Brasil é expressiva, segundo Pellicer. “O diferencial da empresa é a tecnologia de mistura dessas matérias-primas, que possibilitará formulações sob medida e com funções diferentes para cada talhão da lavoura a partir das necessidades do produtor”, disse. Neste ano, dois produtos serão vendidos para identificar o interesse do mercado. As culturas-alvo são citrus, soja, café, algodão e milho. Os resíduos de matéria orgânica animal serão fornecidos pela TecnoBeef e os resíduos florestais serão coletados em outras indústrias, como as de papel e celulose.

Recém-criada, Tello projeta faturar R$ 500 milhões até 2026 com fertilizantes
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