Açúcar encerrado com leve alta nas bolsas internacionais
Setor Sucroalcooleiro Açúcar encerrado com leve alta nas bolsas internacionais Recuperação acontece após queda na última sessão de abril Publicado em: 03/05/2024 às 10:50hs Os contratos futuros do açúcar fecharam a quinta-feira (2) com uma leve alta nas bolsas internacionais, recuperando parte das perdas registradas no final do mês de abril. Em Nova York, na ICE Futures, o açúcar bruto para entrega em julho de 2024 subiu 3 pontos, chegando a 19,25 centavos de dólar por libra-peso. O contrato para outubro de 2024 aumentou 4 pontos, fechando em 19,29 centavos por libra-peso. Os demais contratos também apresentaram alta, com variações entre 5 e 13 pontos. Em Londres, na ICE Futures Europe, houve uma valorização em todos os lotes de açúcar branco. O contrato para agosto de 2024 foi negociado a US$ 570,50 por tonelada, um aumento de US$ 2,20 em relação à sessão anterior. O lote para outubro de 2024 subiu US$ 1, para US$ 546,50 por tonelada. Os outros lotes registraram altas entre US$ 1,10 e US$ 1,60. Mercado Doméstico No mercado interno, o açúcar cristal, medido pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP, iniciou maio em alta, revertendo a tendência de cinco dias consecutivos de queda. Na quarta-feira (1), a saca de 50 quilos foi negociada a R$ 143,98, um aumento de 0,31% em comparação com R$ 143,54 da terça-feira anterior. Etanol Hidratado O etanol hidratado também começou o mês em alta, conforme o Indicador Diário Paulínia, marcando a quinta valorização consecutiva. Na quarta-feira, o biocombustível foi negociado a R$ 2.457,00 por metro cúbico, uma ligeira alta de 0,22% em relação aos R$ 2.451,50 praticados na terça-feira anterior. A ligeira recuperação do açúcar nas bolsas internacionais sugere um retorno à estabilidade após a volatilidade do final de abril. No mercado doméstico, tanto o açúcar cristal quanto o etanol hidratado iniciam maio com sinais positivos, apontando para uma possível recuperação nos próximos dias. O setor segue acompanhando de perto as oscilações nos mercados internacionais e as condições climáticas, que podem impactar os preços no futuro. Fonte: Portal do Agronegócio ◄ Leia outras notícias
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