Exportações de carne de frango caem 11,4%

Exportações de carne de frango caem 11,4% O Paraná exportou 695.517 toneladas no primeiro quadrimestre Agrolink - Seane Lennon Publicado em 04/06/2024 às 23:56h. Compartilhe: Indique a um amigo! Estimado usuário. Preencha o formulário abaixo para remeter a página. Foto: Pixabay De acordo com dados do Agrostat Brasil / MAPA, as exportações brasileiras de carne de frango no primeiro quadrimestre de 2024 sofreram uma queda de 11,4% em faturamento, totalizando US$ 2,974 bilhões, comparado a US$ 3,357 bilhões no mesmo período de 2023. Além disso, houve uma redução de 2,9% na quantidade exportada, passando de 1.709.517 toneladas em 2023 para 1.660.802 toneladas em 2024. Essas informações foram divulgadas no Boletim de Conjuntura Agropecuária desta quarta-feira (29) pelo Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná. Durante o período analisado, 97,6% da carne de frango foi exportada na forma "in natura", enquanto apenas 2,5% foi na forma de produtos industrializados, totalizando 40.101 toneladas. Observou-se uma queda de 3,03% no volume de carne de frango "in natura" exportada, de 1.671.266 toneladas em 2023 para 1.620.701 toneladas em 2024. No que diz respeito ao faturamento do produto "in natura", houve uma redução de 11,9% no acumulado do primeiro quadrimestre, de US$ 3,229 bilhões em 2023 para US$ 2,843 bilhões em 2024. Além da redução no volume exportado, o menor faturamento resultou de uma queda de 9,2% no preço médio da carne de frango "in natura" exportada, de US$ 1.931,80 por tonelada em 2023 para US$ 1.754,05 por tonelada em 2024. O Paraná, maior produtor e exportador de carne de frango do Brasil, exportou 695.517 toneladas no primeiro quadrimestre deste ano, uma queda de 4,4% em relação a 2023, quando exportou 727.145 toneladas. A receita correspondente foi de US$ 1,212 bilhão, uma redução de 8,2% em relação ao mesmo período de 2023, que registrou US$ 1,320 bilhão. Em seguida vêm Santa Catarina, com 381.550 toneladas (+4,2%); Rio Grande do Sul, com 238.942 toneladas (-1,4%); São Paulo, com 91.012 toneladas (-10,2%); e Goiás, com 79.119 toneladas (-0,9%).