Na América Latina, por exemplo, a empresa colaborou com agricultores para introduzir práticas que melhoram a eficiência do uso de insumos e a intensidade de carbono

A ADM (Archer Daniels Midland Company) divulgou hoje seu segundo relatório anual detalhando o trabalho global da empresa para avançar as práticas de agricultura regenerativa. O documento inclui explicações sobre a definição, princípios e abordagem da ADM para o tema, além de atualizações sobre os programas da empresa em quatro regiões: América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico. A empresa define a agricultura regenerativa como um conjunto de práticas agrícolas que buscam melhorar a saúde do solo, aumentar a biodiversidade e reduzir as emissões de carbono. Ela adota uma abordagem holística, conectando milhares de agricultores ao redor do mundo com parceiros de assistência técnica, como Farmers Business Network, Map of Ag, American Farmland Trust, Ceres Rural e Bayer S.A., e clientes downstream, como Ooni Pizza Ovens e The J.M. Smucker Co. Em 2023, a ADM implementou programas de agricultura regenerativa em diversas regiões. Na América Latina, por exemplo, a empresa colaborou com agricultores para introduzir práticas que melhoram a eficiência do uso de insumos e a intensidade de carbono. Na América do Norte, a parceria com a American Farmland Trust e outras organizações resultou em avanços significativos na saúde do solo e na sequestro de carbono. Alguns dos resultados: a empresa reduziu sua pegada de carbono Scope 3 em 310 mil toneladas métricas de CO2 equivalente e sequestrou 263.700 toneladas métricas de CO2, o equivalente a remover mais de 135.000 carros das estradas por um ano. Além disso, a ADM reiterou seu objetivo de alcançar 5 milhões de acres regenerativos até 2025. Este esforço tem o potencial de reduzir e sequestrar CO2 equivalente ao emitido pelo abastecimento de 125.000 casas durante um ano inteiro. Para 2024, a meta é atingir 3,5 milhões de acres regenerativos. Greg Morris (na foto), presidente da divisão de serviços agrícolas e oleaginosas da ADM, destacou a importância da agricultura regenerativa tanto para a sustentabilidade quanto para os negócios: “os consumidores estão exigindo produtos de origem mais sustentável, e os agricultores sabem que melhorar a saúde do solo e a biodiversidade, ser mais eficientes com insumos e melhorar a intensidade de carbono são bons para seus negócios e críticos para seu futuro. É o mesmo para a ADM: a agricultura regenerativa é um ótimo exemplo de como estamos colaborando com os agricultores para apoiar a agricultura, fortalecer nosso sistema alimentar global e atender à crescente e evolutiva demanda comercial enquanto cumprimos nosso propósito e construímos um amanhã mais brilhante”.

Na América Latina, por exemplo, a empresa colaborou com agricultores para introduzir práticas que melhoram a eficiência do uso de insumos e a intensidade de carbono
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