Soja fecha em alta em Chicago
Soja fecha em alta em Chicago Em julho, a soja registrou uma queda acumulada de 7,77% Agrolink - Leonardo Gottems Publicado em 01/08/2024 às 06:55h. Compartilhe: Indique a um amigo! Estimado usuário. Preencha o formulário abaixo para remeter a página. A soja negociada em Chicago conseguiu reverter o forte ritmo de queda das últimas três sessões - Foto: Nadia Borges De acordo com informações da TF Agroeconômica, a soja fechou o dia em alta na Bolsa de Chicago devido a compras de oportunidade, apesar de uma queda acentuada no acumulado do mês. O contrato de soja para agosto de 2024, referência para a safra brasileira, subiu 0,12%, ou $1,25 cents/bushel, fechando a $1028,50. O contrato de setembro de 2024 teve um aumento de 0,35%, ou $3,50 cents/bushel, fechando a $1014,50. O farelo de soja para agosto subiu 0,60%, ou $2,1 por tonelada curta, encerrando a $354,1, enquanto o óleo de soja para agosto aumentou 1,29%, ou $0,55/libra-peso, fechando a $43,30. A soja negociada em Chicago conseguiu reverter o forte ritmo de queda das últimas três sessões, onde havia perdido 5,91% de seu valor, com a cotação de setembro voltando ao patamar de outubro de 2020. A leve valorização foi apoiada por compras de oportunidade dos fundos de investimento e pela alta do petróleo no mercado internacional. Isso evitou que a soja atingisse o preço de US$ 9 por bushel, mas não impediu a queda acumulada no mês. Em julho, a soja registrou uma queda acumulada de 7,77%, ou $85,50 cents/bushel. O farelo de soja caiu 2,50%, ou $8,40 por tonelada curta, e o óleo de soja perdeu 1,84%, ou $0,81 por libra/peso, todas as cotações de referência sendo de setembro. “No horizonte, as previsões alargadas de 8 a 14 dias preveem chuvas acima dos níveis normais para as principais zonas produtoras de cereais secundários onde, além disso, as temperaturas se tornariam menos rigorosas do que as previstas há poucos dias”, indica. “Também teve uma influência negativa o fato de a esperada maior atividade da procura chinesa nos portos dos EUA não estar ocorrendo. Pelo contrário, os compradores continuam a apostar no fornecimento proveniente da América do Sul, em particular do Brasil”, conclui.
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