Marfrig registrou lucro líquido de R$ 75 milhões no segundo trimestre de 2024

No mesmo período, receita da empresa cresceu 16%, atingindo R$ 34,7 bilhões Após resultado recorde nos três primeiros meses deste ano, a Marfrig fechou o segundo trimestre com lucro líquido atribuído ao controlador de R$ 75,4 milhões, com impulso da BRF. No mesmo período de 2023, a companhia havia registrado prejuízo de R$ 784 milhões. Cade prorroga prazo para Tribunal julgar venda de ativos da Marfrig para a Minerva Marfrig planeja investir até R$ 2 bilhões em gado próprio no Brasil “Essa reversão é muito baseada na diversificação de proteínas, na diversificação geográfica e no foco em portfólios de maior valor agregado que a Marfrig passou a ter nos últimos anos” disse o vice-presidente de finanças e relações com investidores da companhia, Tang David, a jornalistas. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado consolidado subiu 64,8% em comparação com o segundo trimestre do ano passado, para R$ 3,38 bilhões, puxado pelo resultado da controlada BRF, que representou 78% desse total. Outros 14% foram gerados pela Operação América do Norte e 8% pela Operação América do Sul, focadas em carne bovina. A receita líquida da Marfrig, por sua vez, cresceu 16,5% e chegou a R$ 34,7 bilhões no segundo trimestre. Aves e suínos — mercados nos quais a BRF está entre as líderes globais — representaram 43% desse resultado, enquanto o segmento de carne bovina respondeu pelos 57% restantes. Como os cálculos da Marfrig consideram suas operações continuadas na América do Sul, a empresa excluiu as unidades descontinuadas do resultado de 2023 para que a base comparativa fosse a mesma. O volume de comercialização das operações continuadas da empresa na América do Sul, contudo, cresceu 30,9% em relação ao mesmo período de 2023, para 190 mil toneladas. A receita da unidade avançou 17,2%, para R$ 3,67 bilhões, refletindo o aumento da capacidade de abate e o maior nível de ocupação industrial. “Esse crescimento é baseado principalmente nos investimentos que a gente fez e já se traduzem no aumento da capacidade das operações, com foco de transformar em complexos industriais com várias alternativas de produtos processados e de valor agregado juntos”, disse o presidente da companhia na América do Sul, Rui Mendonça. Os investimentos consolidados da Marfrig no segundo trimestre somaram R$ 958,8 milhões. Além do melhor desempenho do mercado interno, onde houve crescimento de 6% nas operações da Marfrig no último trimestre, o executivo destacou o papel das exportações e da abertura de novos mercados no resultado da empresa na América do Sul. Desde janeiro deste ano, a Marfrig recebeu 29 novas habilitações. Com a abertura de novos mercados, a participação chinesa no total exportado pela Marfrig caiu de 69% no segundo trimestre do ano passado para 46% este ano. “Durante um bom tempo a China navegou sozinha como principal mercado e hoje ela já se situa no meio das várias opções que temos . Então, a busca é exatamente essa: alternativas que nos levem a maior rentabilidade”, ele afirmou. Na Operação América do Norte, o ciclo de baixa oferta do gado bovino ainda continuou a pressionar as margens da Marfrig. O Ebitda ajustado da unidade caiu 41,3% no segundo trimestre, para US$ 90 milhões, embora a receita tenha subido 5,5%, para US$ 3,1 bilhões, impulsionada pelas vendas locais.

Marfrig registrou lucro líquido de R$ 75 milhões no segundo trimestre de 2024
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