Açúcar e café abrem em alta na bolsa de Nova York
Cacau e algodão operam em baixa na abertura da sessão Nesta sexta-feira (13/9), o açúcar e o café abrem no campo positivo na bolsa de Nova York. Os contratos com vencimento para dezembro do açúcar demerara, de maior liquidez, sobem 1,10%, cotados a 19,28 centavos de dólar por libra-peso. +Veja mais cotações na ferramenta da Globo Rural A valorização continua, após a divulgação da produção de cana-de-açúcar no Brasil, que recuou e ainda não reflete precisamente as consequências dos incêndios nos canaviais ocorridos fim de agosto. Saiba-mais taboola As usinas do Centro-Sul processaram 45,07 milhões de toneladas de cana na segunda quinzena de agosto, de acordo com a União da Indústria da Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). O volume é 3,25% menor que o moído no mesmo período de 2023. O levantamento parcial inclui o período em que lavouras de cana de São Paulo foram afetadas por incêndios, a partir de 22 de agosto. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) também informou que o mês de setembro mostra um déficit da cota tarifária (TRQ) do açúcar bruto da OMC para o ano fiscal de 2024, projetado até o momento em 44.100 toneladas curtas de valor bruto (STRV), mesmo número do mês de agosto. Nas negociações do café para dezembro a alta está em 1,64%, com preços rompendo a barreira que analistas esperavam, a US$ 253,50. De um lado, a volatilidade acentuada coloca os vendedores no “jogo” e o motivo principal continua sendo a seca no Brasil e o clima no Vietnã. No campo negativo, o cacau opera em novos ajustes técnicos. Nesta manhã, os contratos da amêndoa para dezembro valem US$ 7.557 a tonelada, recuo de 0,41%. Não houve alteração nos fundamentos técnicos. Os papéis do algodão, também com prazo para dezembro, operam em baixa, a 70,32 centavos de dólar por libra-peso, queda de 0,09%, beirando a estabilidade e refletindo pontuais ajustes técnicos das negociações.
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