Dirigentes da Faesp/Senar divergem sobre a queima da palha de cana

01/10/2024 Dirigentes da Faesp/Senar divergem sobre a queima da palha de cana Não há nada que esteja tão ruim que não possa piorar. Exemplo desta afirmação é o que fica demonstrada na matéria abaixo, produzida e divulgada pelo Globo Rural (https://globorural.globo.com/)  nesta última 6ª feira (28) e que deixa claro que a presidência da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo – Faesp/Senar, ocupada por Tirso Meirelles cuja “eleição” foi anulada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região por denúncias de irregularidades cometidas pela comissão eleitoral instaurada para conduzir o filho do comendador Fábio de Salles Meirelles, que ocupou durante 48 anos a presidência da entidade para sucedê-lo. A possibilidade de que nas próximas dias possa ser anunciado um interventor na Faesp/Senar, está provocando grande frisson junto aos presidentes de sindicatos rurais e produtores rurais pois há fartos sinais de evidências de desvios de conduta. O líder da chapa de oposição “Nova Faesp” e presidente do Sindicato Rural de Ribeirão Preto, Paulo Junqueira, em vídeo gravado e divulgado nas redes sociais na semana passada, aventou a possibilidade de intervenção na entidade. Foto sede da Faesp/Senar em São Paulo. Reprodução - Divulgação Em nossa edição de ontem (30) denunciamos a tentativa de Tirso Meirelles através de seu “Assessor” Saimon Rosa de realizar campanha convocando dirigentes sindicais do interior paulista para atingir Paulo Junqueira, advogado, produtor rural, empresário do agronegócio e também presidente da Associação Rural de Ribeirão Preto e da Assovale – Associação Rural do Vale do Rio Pardo. Paulo Junqueira confirma que estuda com sua equipe de advogados as medidas que serão tomadas contra Tirso Meirelles e Saimon Rosa. “Os produtores rurais do Estado de São Paulo precisam saber quem está pagando e o quanto têm sido gasto para que Tirso Meirelles cumpra o sonho de seu pai, Fábio de Salles Meirelles, de sucedê-lo na presidência da maior e mais importante entidade de produtores rurais do País. Também queremos saber as razões que levaram Tirso Meirelles em determinar a redução na ordem de 60% a 80% dos valores que deveriam ser repassados aos sindicatos que formam o bloco de oposição e que trabalham agora para que haja intervenção na federação”, afirma conhecido e respeitado produtor rural (Da Redação, 1/10/24) Faesp contesta próprio vice-presidente e nega proposta sobre queima de cana Vice-presidente da Faesp havia dito que a entidade discutia pedir a volta da “queima prescrita” da cana — Foto  Divulgação-Nitro Executivos do setor também rejeitaram a retomada da queimada controlada dos canaviais. Por Eliane Silva O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Tirso Meirelles, disse nesta sexta-feira (27/9) ser contra a volta da queimada controlada da cana como protocolo de combate a incêndios. Ele também negou haver qualquer proposta a esse respeito, contestando afirmação feita pelo próprio vice-presidente da entidade, Ciro Pena. Nesta quinta-feira (26/9), durante evento promovido pela Canaoeste, em Sertãozinho (SP), Pena disse que a Faesp discute pedir a volta da “queima prescrita” da cana e afirmou que seria contra a medida. No comunicado divulgado hoje, o presidente da Faesp, Tirso Meirelles, diz que a queima - mesmo a controlada - traz malefícios ambientais e sociais, com impactos na emissão de grandes quantidades de gases poluentes e contribui para o aquecimento global e a poluição do ar, causando problemas respiratórios na população, especialmente em áreas próximas às plantações. Executivos da Canaoeste e da Organização das Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana) também rejeitaram a retomada da queima controlada, argumentando que a técnica acaba mitigando os incêndios, mas o risco de o fogo sair do controle é muito grande. Além disso, o setor lucra com o uso da palha de cana para a produção de energia. A Faesp diz ainda que enviou ofícios ao governador Tarcísio de Freitas pedindo medidas urgentes para socorrer os produtores afetados, assim como punir os responsáveis pelos incêndios. Balanço divulgado pela Organização das Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana) indica que os focos de queimada e incêndio atingiram 414 mil hectares de canaviais mais desenvolvidos e de rebrota. O prejuízo aos canavicultores é calculado em R$ 2,67 bilhões (Globo Rural, 27/9/24)

Dirigentes da Faesp/Senar divergem sobre a queima da palha de cana
01/10/2024 Dirigentes da Faesp/Senar divergem sobre a queima da palha de cana Não há nada que esteja tão ruim que não possa piorar. Exemplo desta afirmação é o que fica demonstrada na matéria abaixo, produzida e divulgada pelo Globo Rural (https://glo >>>

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