La Niña 2024: o que esperar do fenômeno no Brasil?
30deSetembrode2024ás11:11 O fenômeno La Niña, caracterizado pelo resfriamento anormal das águas do Oceano Pacífico, promete ser diferente em 2024. Segundo a climatologista Francis Lacerda, do Instituto Agronômico de Pernambuco, as tendências dos modelos de previsão indicam que será um evento fraco, possivelmente sem os impactos típicos que costumamos observar. Em entrevista à Rádio Nacional da Amazônia, Lacerda destacou que, historicamente, o La Niña provoca aumento de chuvas no Nordeste e seca nas regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste. Lacerda explica que o fenômeno começou seu processo de resfriamento há cerca de dois meses, mas em um ritmo mais lento do que o habitual. "Os modelos de previsão globais apontam que o La Niña está atrasado; ele deveria estar mais avançado neste momento e a expectativa é de que seja fraco", afirmou a climatologista. Quando ele vai atuar? O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) estima que a probabilidade de ocorrência do La Niña entre outubro e dezembro de 2024 aumentou para 60%. Para o mês de outubro, o Inmet prevê chuvas acima da média em grande parte da Região Sul, em Mato Grosso do Sul, São Paulo e no sul do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Contratação de crédito cai na medida em que o clima esquenta
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