Mais um dia de baixa em Chicago: Soja
Mais um dia de baixa em Chicago: Soja O desempenho negativo nas cotações da soja foi atribuído ao ritmo da colheita Agrolink - Leonardo Gottems Publicado em 17/10/2024 às 06:40h. Compartilhe: Indique a um amigo! Estimado usuário. Preencha o formulário abaixo para remeter a página. Outro fator de baixa foi a melhora nas condições de plantio no Brasil - Foto: Pixabay De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de soja na Bolsa de Chicago (CBOT) fechou em baixa nesta quarta-feira, influenciado pelo rápido avanço da colheita nos Estados Unidos. O contrato de soja para novembro de 2024, que serve como referência para a safra brasileira, registrou queda de -1,11%, ou -11,00 cents por bushel, fechando a $980,00. Já o contrato para janeiro de 2025 caiu -0,95%, ou -9,50 cents por bushel, encerrando o dia a $994,00. Por outro lado, o contrato de farelo de soja para dezembro subiu 0,61%, ou $1,9 por tonelada curta, atingindo $313,7, enquanto o contrato de óleo de soja para dezembro recuou -1,81%, ou -$0,77 por libra-peso, fechando em $41,68. O desempenho negativo nas cotações da soja foi atribuído ao ritmo acelerado da colheita nos EUA. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), 67% da área plantada já foi colhida, superando os 57% registrados no mesmo período do ano passado e também a média de 64% esperada pelos analistas de mercado. As condições climáticas favoráveis no país contribuíram para esse avanço, e, sem novas atualizações sobre o estado das lavouras, a soja completou seu quinto dia consecutivo de desvalorização. Outro fator de baixa foi a melhora nas condições de plantio no Brasil. Dados recentes divulgados pela Conab corroboram as previsões do USDA para a produção brasileira, reforçando as expectativas de uma colheita robusta, o que também pressionou negativamente os preços da oleaginosa no mercado internacional. Com essa nova queda registrada na quarta-feira, os contratos mais próximos, para novembro de 2024 e janeiro de 2025, terminaram abaixo da marca de $10 por bushel, sinalizando um cenário desafiador para o curto prazo.
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