Startup cria soluções inéditas em sensoriamento
Startup cria soluções inéditas em sensoriamento O modelo de negócio da Kalliandra é inovador Agrolink - Leonardo Gottems Publicado em 25/10/2024 às 18:05h. Compartilhe: Indique a um amigo! Estimado usuário. Preencha o formulário abaixo para remeter a página. O modelo de negócio da Kalliandra é inovador - Foto: Divulgação A Kalliandra, uma startup inovadora, foi fundada em 2017 por Gabriel Xavier Ferreira e Waldir Denver Muniz Meireles Filho em Luís Eduardo Magalhães, Oeste da Bahia. Inspirados na resiliência da Calliandra spp., um arbusto que floresce nas épocas mais árduas, os empreendedores desenvolveram soluções em sensoriamento para enfrentar os desafios do produtor rural brasileiro. A principal inovação da Kalliandra é um sistema de monitoramento autônomo que não requer internet nem rede elétrica, permitindo a supervisão em tempo real de toda a propriedade. Utilizando uma rede MESH proprietária, o sistema conecta equipamentos que atuam como sensores e repetidores de sinal, proporcionando cobertura completa da fazenda com mínima infraestrutura. O portfólio da empresa inclui uma plataforma tecnológica com software próprio e diversos sensores, sendo o pluviômetro digital o carro-chefe, representando cerca de 70% dos negócios. Outros equipamentos como estações meteorológicas e monitores de irrigação completam as soluções oferecidas. O modelo de negócio da Kalliandra é inovador, pois os equipamentos são cedidos aos produtores em comodato, garantindo que eles permaneçam nas propriedades ao longo do ano. "Antes do período das chuvas, nossa equipe realiza manutenção para assegurar a eficiência dos dispositivos", explica Ferreira. A startup já monitora mais de 250 mil hectares em estados como Maranhão, Piauí e Goiás, com a meta de atingir 1.200 equipamentos instalados até o final do ano. Nos últimos sete anos, a Kalliandra cresceu de forma orgânica, alcançando um crescimento médio de 70% ao ano, sempre buscando reduzir custos e aumentar a acessibilidade das tecnologias. Ferreira e Meireles Filho, que se conheceram na Universidade Federal de Viçosa, destacam que a incubação na Cyklo Agritech em 2020 foi crucial para ajustes e aprimoramentos, ajudando a consolidar a startup como referência em sensoriamento para o agronegócio.
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