Cacau e café recuam na abertura da bolsa de Nova York
Açúcar e algodão operam em alta no início da sessão Os contratos de cacau com vencimento para dezembro abrem em queda de 0,32% na bolsa de Nova York, operando a US$ 7.367 a tonelada. Sem mudanças de fundamentos e a oscilação se mantendo, o site internacional Barchart avalia que os futuros da amêndoa dependem do andamento das chuvas na Costa do Marfim, principal produtor da commodity no mundo. +Veja mais cotações na ferramenta da Globo Rural Já as negociações de café com prazo para dezembro estão caindo. Há pouco, os papéis operavam a US$ 2,4690 a libra-peso, recuo de 1,08%. Saiba-mais taboola A influência nos preços se deve principalmente ao clima, mas há burburinhos positivos sobre o desenvolvimento das floradas no Brasil, que dão um fôlego para o mercado e para o produtor mensurar a produtividade. A oferta de safra, entretanto, ainda é uma incógnita. Nos lotes de açúcar demerara para março de 2025, os preços sobem 2,30%, operando a 22,73 centavos por libra-peso. A previsão de chuvas reduzidas nas áreas produtoras do Centro-Sul do Brasil contribuiu para o movimento de alta. Já para o algodão de mesmo prazo de vencimento, os contratos futuros apresentaram leve alta, de 0,11%, operando a 70,00 centavos de dólar por libra-peso, influenciados pelo desempenho de outros mercados financeiros. Esses movimentos refletem o suporte das condições climáticas nas principais regiões produtoras, com especial destaque para a falta de chuvas no Brasil, que afeta tanto o café quanto o açúcar, e para as inundações na Costa do Marfim, que pressionam o preço do cacau.
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