Evite erros na aplicação de corretivos
Evite erros na aplicação de corretivos A orientação técnica para definir as dosagens corretas Agrolink - Leonardo Gottems Publicado em 06/11/2024 às 16:52h. Compartilhe: Indique a um amigo! Estimado usuário. Preencha o formulário abaixo para remeter a página. A orientação técnica para definir as dosagens corretas - Foto: Canva A aplicação de corretivos é fundamental para manter a saúde do solo e maximizar a produtividade das lavouras. No entanto, a prática exige planejamento detalhado e execução precisa para evitar desperdícios e garantir um bom aproveitamento dos nutrientes. A análise de solo é o primeiro passo para identificar deficiências e definir os corretivos necessários, como calcário ou gesso, que ajustam a acidez e melhoram a estrutura do solo. Sem essa análise, o produtor corre o risco de aplicar insumos desnecessários ou em doses erradas, o que pode afetar negativamente a produtividade. Além da análise, a orientação técnica para definir as dosagens corretas e o momento da aplicação é essencial. A calibração inadequada dos equipamentos, como a distribuição desigual dos corretivos, é um erro comum que compromete a eficiência e gera desperdícios. O engenheiro agrônomo Leonardo Barato destaca também a importância de evitar condições climáticas desfavoráveis, como ventos fortes e chuvas iminentes, que podem dispersar os insumos e reduzir a eficácia. A tecnologia de precisão tem sido uma aliada no manejo eficiente dos corretivos. Equipamentos com taxa variável ajustam automaticamente a quantidade de insumo conforme as necessidades do solo, garantindo uma aplicação mais precisa e econômica. A Piccin Equipamentos, por exemplo, desenvolveu a Esteira Precisa, uma tecnologia patenteada que facilita a aplicação uniforme e reduz a necessidade de trocas frequentes de componentes. Para garantir uma aplicação bem-sucedida, o planejamento deve considerar o momento ideal para aplicação, o clima e a umidade do solo. Manter os equipamentos bem regulados e realizar a manutenção preventiva também são ações cruciais. Com essas práticas, o produtor não só reduz custos, mas também contribui para a sustentabilidade da agricultura e a preservação ambiental.
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