Altas de preços do suíno vivo e da carne perdem força

O movimento está relacionado ao período de final de mês e aos consecutivos aumentos observados ao longo de novembro Os preços do suíno vivo e da carne subiram em menor intensidade nos últimos dias, informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP. O movimento está relacionado ao período de final de mês e aos consecutivos aumentos observados ao longo de novembro. +Veja mais cotações na ferramenta da Globo Rural Mesmo com altas menos expressivas, as cotações atingiram novos recordes nominais. Nesta quarta-feira (27/11), em Santa Catarina, maior produtor nacional de suínos, o indicador Cepea/Esalq registrou a cotação de R$ 9,73 o quilo do suíno vivo, alta de 9,57% desde o início do mês. No Paraná, que possui o segundo maior rebanho, o preço estava em R$ 9,94 o quilo, um aumento acumulado de 8,61% em novembro. Saiba-mais taboola Já o preço da carcaça suína especial, negociada no atacado da Grande São Paulo, estava em R$ 15,12 o quilo, com alta de 9,96% desde o começo do mês. Segundo o Cepea, as altas em novembro estão refletindo a combinação de oferta de animais restrita e demandas interna e externa aquecidas. Por outro lado, a limitação do poder de compra do consumidor na ponta final e o receio de travar as vendas antes do período de festas de fim de ano têm levado agentes a segurarem as cotações, conforme relatam colaboradores do Cepea.

Altas de preços do suíno vivo e da carne perdem força
O movimento está relacionado ao período de final de mês e aos consecutivos aumentos observados ao longo de novembro Os preços do suíno vivo e da carne subiram em menor intensidade nos últimos dias, informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Ap >>>

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