Exportadores têm prejuízo logístico de R$ 11,9 mi com não embarque de café em novembro

08deJaneirode2025ás14:33Os desafios logísticos do agronegócio brasileiro em 2024, já alertados pela cadeia da fruticultura, também impactaram fortemente o setor cafeeiro. Dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) revelam que 1,615 milhão de sacas de 60 kg – equivalentes a 4.895 contêineres – deixaram de ser embarcadas até novembro devido a atrasos, alterações de escala de navios e rolagens de cargas nos portos. Esses entraves resultaram em um prejuízo logístico de R$ 11,93 milhões somente em novembro, causado por custos extras com armazenagem, detentions, pré-stacking e antecipação de gates. Além disso, com o preço médio Free on Board (FOB) de US$ 290,66 por saca e a cotação média do dólar em R$ 5,8065, o país deixou de receber US$ 469,53 milhões (R$ 2,726 bilhões) em receita cambial nos 11 primeiros meses do ano. Infraestrutura defasada limita exportações Eduardo Heron, diretor técnico do Cecafé, aponta que a falta de infraestrutura portuária adequada é o principal gargalo logístico. “Os principais portos brasileiros não acompanharam a evolução do agronegócio. É urgente ampliar a capacidade dos pátios, berços e calados para atender às demandas crescentes, além de melhorar as condições das rodovias, ferrovias e hidrovias que conectam o setor aos portos”, afirma Heron.Greening, cigarrinha e broca-do-café : Mapa registra 23 defensivos agrícolas

Exportadores têm prejuízo logístico de R$ 11,9 mi com não embarque de café em novembro
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