Produtor de soja de Goiás deve cadastrar lavoura até o dia 17 de janeiro
Entre as informações solicitadas estão área plantada, sistema de plantio e previsão de colheita Os produtores de soja de Goiás tem até a próxima sexta-feira (17) para efetuar o cadastro das lavouras do Estado, onde o plantio foi concluído no último dia 2 deste mês. Initial plugin text A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) ressalta que o cadastramento das lavouras é obrigatório, pois ele é essencial para o planejamento de ações de monitoramento e controle fitossanitário no Estado. “O cadastro obrigatório das lavouras permite à agência mapear as áreas produtoras de soja, subsidiando estratégias de prevenção e combate às pragas, como a ferrugem asiática que pode causar a desfolha precoce, impedindo a completa formação dos grãos e comprometendo a produção da cultura”, destacou Daniela Rézio, gerente de sanidade vegetal da Agrodefesa. Entre as informações solicitadas para o cadastro das lavouras estão dados sobre a área plantada, o sistema de plantio se irrigado ou sequeiro, o tipo de cultivar utilizada, a data do plantio e previsão da colheita, bem como a identificação do responsável técnico da lavoura. Também é solicitado o CNPJ de onde foi adquirida a semente, ou se a semente foi produzida pelo próprio produtor, visto que a Agrodefesa é responsável por fiscalizar a sanidade e qualidade da semente de modo a assegurar o sucesso da germinação e produção agrícola. Após a realização do cadastro eletrônico, o produtor deve efetuar o pagamento do boleto gerado pelo sistema, com a taxa correspondente. O cadastro só será validado após a confirmação do pagamento, assegurando que todas as etapas foram devidamente cumpridas, caso contrário a taxa fica em aberto e o produtor estará sujeito às sanções administrativas. “[...] reiteramos a importância de que os produtores cumpram com o cadastro de lavouras. Essas ações são fundamentais para garantir a sanidade vegetal, prevenir pragas e evitar perdas econômicas, assegurando a sustentabilidade e o crescimento da agricultura no Estado”, ressaltou José Ricardo Caixeta Ramos, presidente da Agrodefesa.
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