Mercados agrícolas iniciam o dia com recuo
Mercados agrícolas iniciam o dia com recuo Já o trigo apresentou recuo na CBOT, com o contrato de março fechando em $ 541,75 Agrolink - Leonardo Gottems Publicado em 16/01/2025 às 10:05h. Compartilhe: Indique a um amigo! Estimado usuário. Preencha o formulário abaixo para remeter a página. No mercado de milho, o contrato para março na CBOT recuou para $ 476,0 (-2,75) - Foto: Canva Segundo informações da TF Agroeconômica, os contratos futuros de soja na CBOT registraram queda, com o valor de março fechando em $ 1029,75 por bushel (-13,0). No Brasil, a soja teve recuo de 0,71% no Cepea, encerrando em R$ 136,34 por saca, acumulando uma baixa de 2,20% no mês. “Neste sentido, a Bolsa de Comércio de Rosário (BCR) alertou ontem, no seu relatório mensal de estimativas agrícolas, que as condições de seca e stress termo-hídrico foram tão graves nos últimos 30 dias que descartam os cenários de alta produtividade que, após as chuvas da primavera, permitiam pensar em uma faixa de 53 a 53,50 milhões de toneladas com base em rendimentos médios”, comenta. No mercado de milho, o contrato para março na CBOT recuou para $ 476,0 (-2,75), enquanto no Brasil, o milho avançou, com alta de 4,08% na B3, fechando em R$ 78,00 por saca, e de 0,37% no Cepea, atingindo R$ 74,97, acumulando ganho mensal de 3,14%. As previsões de chuva nas principais regiões produtoras da América do Sul também pressionaram os preços globais. “Por exemplo, na sua primeira estimativa oficial da safra de milho na Argentina, o BCR previu ontem uma produção de 48 milhões de toneladas, abaixo dos 52 milhões que até agora tinham sido considerados como colheita potencial com base na área coberta e nas tendências de produtividade projetadas e os 52,50 milhões da safra anterior”, indica. Já o trigo apresentou recuo na CBOT, com o contrato de março fechando em $ 541,75 (-5,25). No Brasil, os preços registraram alta no Cepea, com o Paraná em R$ 1.407,91 (+0,76%) e o Rio Grande do Sul em R$ 1.268,54 (+1,15%). Nos EUA, a força do dólar frente ao euro continua impactando negativamente as exportações, enquanto a oferta global se amplia com as colheitas da Austrália e Argentina, pressionando o mercado.
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