Ceará desponta como polo de exportações e investimentos
Ceará desponta como polo de exportações e investimentos No campo dos investimentos, o Ceará atraiu US$ 258,4 milhões entre 2021 e 2023 Agrolink - Leonardo Gottems Publicado em 22/01/2025 às 09:03h. Compartilhe: Indique a um amigo! Estimado usuário. Preencha o formulário abaixo para remeter a página. Apesar do volume expressivo, o desafio está em ampliar a participação de pequenas empresas - Foto: Pixabay A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) lançou, em 20 de janeiro, o estudo "Ceará - Oportunidades de Exportações e Investimentos 2025". O levantamento destaca o estado como uma região estratégica para o comércio exterior e a atração de capitais, evidenciando o potencial de setores tradicionais e emergentes. A iniciativa faz parte da estratégia da ApexBrasil de diversificar as origens das exportações brasileiras e integrar todos os estados aos fluxos globais. Com metodologia própria, o estudo oferece uma análise detalhada do cenário econômico do Ceará e suas possibilidades no mercado internacional. Em 2023, o estado exportou cerca de US$ 2 bilhões, sendo 88,8% provenientes da indústria de transformação. Apesar do volume expressivo, o desafio está em ampliar a participação de pequenas empresas e diversificar a pauta exportadora, que hoje se concentra em ferro, aço e produtos semiacabados. A ApexBrasil identificou 4.557 oportunidades de exportação em 108 setores, incluindo calçados, frutas, vestuário e produtos metálicos. No campo dos investimentos, o Ceará atraiu US$ 258,4 milhões entre 2021 e 2023, com destaque para o setor de software, responsável por 56,1% dos aportes. O varejo surge como área promissora para novos investimentos, empregando 8,6% da força de trabalho local. Segundo Jorge Viana, presidente da ApexBrasil, as informações são estratégicas para governos e empresas ampliarem seus horizontes no mercado global. “Essas informações são cruciais e trazem um conteúdo estratégico para governos estaduais, entidades empresariais e empresas locais, que podem utilizar esses insumos para buscar novos negócios no mercado global”, explica o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana.
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