Operação de guerra tenta salvar produção de citros no Paraná

28deJaneirode2025ás10:50O greening, considerado uma das pragas mais agressivas da citricultura mundial, mobiliza uma operação de grande escala no Paraná, que se iniciou e neste ano na cidade de Paranavaí. A ação envolve a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), a prefeitura local e diversos órgãos, visando preservar a produção de citros, atividade essencial para a economia da região. A medida emergencial, iniciada no Distrito de Sumaré, busca eliminar plantas hospedeiras do psilídeo transmissor do greening. Agentes municipais e estaduais, com apoio da Secretaria de Agricultura e Guarda Municipal, estão visitando residências para sensibilizar moradores e promover o corte de árvores cítricas e murta. Mais de 3 mil plantas devem ser erradicadas, com os resíduos sendo descartados de forma ambientalmente adequada. “O engajamento da população é fundamental. Em caso de resistência, a fiscalização será acionada para garantir a execução da medida”, afirmou Alisson Santos Barroso, gerente regional da Adapar. Impacto econômico e social Paranavaí, principal polo citrícola do Paraná, emprega cerca de 5 mil pessoas na cadeia produtiva. A erradicação das plantas infectadas é vital para evitar a disseminação da doença, que compromete frutos, reduzindo a produção e a qualidade comercial. Bom sinal: captura de psilideo pode indicar que o pior já passou sobre greening

Operação de guerra tenta salvar produção de citros no Paraná
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