Milho ou cana? O futuro do etanol no agro
Milho ou cana? O futuro do etanol no agro "Cada modelo traz oportunidades únicas" Agrolink - Leonardo Gottems Publicado em 05/02/2025 às 06:55h. Compartilhe: Indique a um amigo! Estimado usuário. Preencha o formulário abaixo para remeter a página. A decisão sobre qual rota tecnológica adotar deve estar alinhada à capacidade de inovação - Foto: Divulgação O futuro da energia renovável no agronegócio envolve uma escolha estratégica entre o etanol de milho e o de cana-de-açúcar, conforme destaca Siegfrid Baumann, Head of Product and Market Development na Bayer. Ambos os biocombustíveis possuem vantagens competitivas distintas: enquanto o etanol de cana conta com uma cadeia produtiva consolidada, o etanol de milho se apresenta como uma alternativa viável, oferecendo previsibilidade na produção e melhor aproveitamento de subprodutos, como o DDG. Essa diversificação é essencial para ampliar a oferta de biocombustíveis e reduzir a dependência de uma única cultura. Para as empresas do setor, a questão vai além da escolha da matéria-prima: envolve competitividade, eficiência logística e a busca por soluções sustentáveis que minimizem as emissões de carbono. A decisão sobre qual rota tecnológica adotar deve estar alinhada à capacidade de inovação e às demandas do mercado. Cada modelo produtivo apresenta oportunidades únicas, mas também exige adaptações importantes para otimizar processos e garantir eficiência econômica e ambiental. O avanço das pesquisas e o desenvolvimento de novas tecnologias serão determinantes para a consolidação do etanol como alternativa sustentável e estratégica dentro do agronegócio. A escolha entre milho e cana-de-açúcar não deve ser excludente, mas sim complementar, reforçando a importância da diversificação na matriz energética do setor. “O principal aprendizado aqui é que a decisão sobre qual rota tecnológica seguir deve estar alinhada à capacidade de inovação e às demandas do mercado. Cada modelo traz oportunidades únicas, mas também exige adaptações importantes”, comenta.
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