Após união com Cooxupé, Agrobom é convertida em SA
Como parte das mudanças, será criado um conselho de administração A Agrobom, empresa da família Castelli focada em grãos, de Bom Jesus da Penha (MG), informou que vai ser convertida de empresa limitada em sociedade anônima (SA) de capital fechado, em decorrência da sociedade anunciada na semana passada com a Cooperativa Regional dos Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé), maior cooperativa comercializadora de café do mundo. Saiba-mais taboola “Nesta nova configuração, a Cooxupé terá participação majoritária, porém, a gestão e a operação da Agrobom seguirão o modelo atual”, afirmou Marco Castelli, diretor da Agrobom. Como parte das mudanças, será criado um conselho de administração, que terá como membros o fundador da Agrobom, Mario Nelson Castelli, o presidente da Cooxupé, Carlos Augusto de Melo, e o vice-presidente da cooperativa, Osvaldo Bachião Filho. Marco Castelli, Greziela Castelli e Karoline Castelli permanecem na diretoria da empresa. Com a sociedade, a Cooxupé passa a competir no mercado de cereais, com comercialização e exportação de soja e milho. Na semana passada, a Agrobom informou que Agrobom espera aumentar de 10% a 20% a comercialização de grãos este ano. Em 2024, a empresa exportou 120 mil toneladas de soja e milho. Os cooperados da Cooxupé produziram no ano passado 546 mil toneladas de soja e 936 mil toneladas de milho e esperam para este ano uma produção igual ou com um pequeno incremento. Castelli disse que a Agrobom continuará atendendo normalmente os 400 produtores que já forneciam grãos para a empresa comercializar. Em relação à produção de soja e milho dos cooperados, o repasse para a Agrobom não será obrigatória. “O produtor da Cooxupé fica livre para escolher vender onde achar conveniente para ele. E a gente pode negociar com qualquer produtor”, afirmou.
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