.jpg)
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_d975fad146a14bbfad9e763717b09688/internal_photos/bs/2023/w/8/qbpPoeTtaOW9AgrgwxVg/capinha-cassiano-ribeiro-cbn-agro.png)
Cacau volta a subir na bolsa de Nova York
Em reação após queda recente, preços da amêndoa podem voltar a bater recorde A terça-feira (13/02) começa com preços mistos para as commodities agrícolas negociadas na bolsa de Nova York. Saiba-mais taboola No caso do cacau, os lotes para maio sobem 0,95% nesta manhã, após fecharem a última sessão em queda. A tendência de alta, no entanto, ainda deve permanecer, já que o produto subiu em 11 oportunidades nos últimos 12 pregões. Caso mantenha a valorização nesta abertura, a amêndoa tem grandes chances de voltar a bater recorde na bolsa. Os problemas de produção em Costa do Marfim e Gana ainda são um pilar importante na formação de preços. O açúcar iniciou o pregão em leve queda, de 0,17%, com o preço de 23,57 centavos de dólar a libra-peso. A variação mínima também é vista no mercado de algodão, também subindo 0,17%, com o valor de 90,84 centavos de dólar. Já o café estende a queda da sessão anterior. Os lotes para maio recuam 0,65% neste momento, cotados a US$ 190 a libra peso. Mesmo diante de um cenário otimista para a safra brasileira em 2023/24, Antônio Pancieri Neto, da Clonal Corretora de Café, vê espaço para novas altas grão na bolsa nova-iorquina. “Como esse otimismo com a safra brasileira já está precificado, acredito que o café pode tentar buscar os US$ 2, e, apoiados por movimentos técnicos, pode ir além desse patamar”, destaca.
Essa é mais uma manchete indexada e trazida até você pelo site Agromundo.NET
